Wednesday, April 25, 2007

EL TELEDIVARIO DE MISS SHANGAY LILY # 19.2

EL TELEDIVARIO DE MISS SHANGAY LILY # 19.1

Kim Pérez, primera transexual que se presenta a unas elecciones municipales en España

Esta profesora jubilada ocupa el número 17 en la lista de IU al Ayuntamiento de Granada

AGENCIAS - Granada - 20/04/2007

Kim Pérez, una profesora jubilada que preside la Asociación de Identidad de Género de Andalucía, es la primera mujer transexual de España que se presenta como candidata a unas elecciones municipales, al ocupar el número 17 de la lista de Izquierda Unida al Ayuntamiento de Granada. Activista en la lucha por la plena integración de todos los colectivos, escritora y cristiana, Pérez se presenta como independiente y considera que su candidatura "representa mucho", porque muestra cómo los transexuales empiezan a incorporarse "normalmente a la vida social en todos los aspectos", ha explicado a EFE.

Fue Lola Ruiz, quien lucha por convertirse en alcaldesa, quien en nombre de Izquierda Unida pidió a esta mujer que formase parte de su lista, lo que consideró "un gran honor", si bien ha reconocido que le "sorprendió". "Acepté para corresponder a su amabilidad y al grado de compromiso que siempre ha tenido IU con los colectivos gay, lésbico y transexual", ha referido Pérez, quien ha señalado que de haber recibido el ofrecimiento de otro partido también lo hubiera considerado "un honor", aunque ha recordado que el problema está en que otras formaciones "no se lo plantean y eso es otro de los retos que hay que vencer".
Kim Pérez ha confiado en que en el futuro haya más transexuales en las candidaturas electorales de los distintos partidos políticos que concurren a los diferentes comicios. En cuanto a los principales problemas a los que se enfrenta ahora el colectivo, la candidata de IU ha apuntado la consecución de trabajo por cuenta ajena "que ahora tiende prácticamente a cero" y "racionalizar y regular" la prostitución "sin tendencia prohibicionistas", ya que ello significaría "quitar a muchos transexuales su medio de vida".
De igual modo, la presidenta de la Asociación de Identidad de Género de Andalucía, organización gracias a la cual fue posible que en 1999 Andalucía se convirtiera en la primera comunidad en incluir en su cátalogo de prestaciones sanitarias el proceso completo de tratamiento y cirugía genital de reasignación de sexo, ha contado que en la lista de IU al Ayuntamiento de Granada figuran también inmigrantes, minusválidos y representantes de diferentes grupos religiosos, informa Europa Press.
Aunque Kim Pérez es la primera transexual mujer en España que se presenta como concejal a unas elecciones municipales, un transexual masculino ya ejerce tal cargo en Canaria, según la citada agencia.

PARTIDO "IZQUERDA UNIDA" ANUNCIA PRIMEIRA CANDIDATA TRANSEXUAL DA ESPANHA


MADRID, 20 ABR (ANSA)


- Kim Perez, do partido de extrema esquerda Izquierda Unida (IU), é a primeira mulher transexual a se candidatar a uma eleição na Espanha. A informação é a da agência Europa Press. Perez, presidente da Associação de Identidade Sexual da Andaluzia, estará na lista para eleição municipal em Granada, no sul do país. Ela se diz "orgulhosa" que o partido lhe tenha oferecido a oportunidade nas eleições do próximo 27 de maio. E acrescentou que isso representa "mais um passo" na marcha rumo à igualdade absoluta. Um transexual homem já desempenha a função de assessor nas Ilhas Canárias, acrescenta a agência. (ANSA) 20/04/2007 16:26

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http://www.ansa.it/ansalatinabr/notizie/rubriche/mundo/20070420162634274697.html

É O PORTUGAL DIÁRIO.......INFELIZMENTE

NOTA:


OS RESPONSÁVEIS PELO TITULO DO RESPECTIVO ARTIGO CONVERTERAM-SE AO TABLOIDE PRIMÁRIO..... E MESMO QUE O TEXTO O EXPLIQUE POSTERIORMENTE...
O TITULO NÃO DEIXA DE SER INSULTUOSO PARA A PESSOA EM CAUSA.







Travesti concorre a rei do baile de finalistas

2007/04/23 11:33

Cinthia nasceu rapariga, mas sente-se e veste-se como rapaz. Escola abriu excepção

Cinthia é uma adolescente americana. Nasceu rapariga, mas sente-se rapaz. É uma história como muitas outras, mas esta tem uma particularidade. A Escola Secundária de Fresno, estabelecimento que Cinthia frequenta, autorizou-a a concorrer a rei do baile de finalistas, evento a que assistirá vestida de smoking.
A escola abriu esta excepção ao protocolo depois de Cinthia ter sido nomeada pelos colegas da escola.
«Nunca concorreria se tivesse de usar um vestido», garante Cinthia, que se considera transgender, um termo usado nos Estados Unidos para aqueles cuja aparência exterior e a identidade interior não coincidem, sejam eles transsexuais ou travestis.
Para as associações de defesa dos homossexuais, esta é uma grande vitória, já que é a primeira vez que um estudante transgender é autorizado a concorrer a rei ou rainha dos bailes de finalistas, marco importante na vida dos adolescentes norte-americanos.
Cinthia, que usa cabelo curto e costuma vestir-se como qualquer rapaz adolescente, também costuma identificar-se como Tony e tenciona levar uma amiga como seu par no baile de finalistas.

Sunday, April 22, 2007

QUEER PENGUIN


Transgender Student Nominated for Prom King


At Fresno High School in Fresno California, administrators have scraped the old rule that any student running for prom king must be male. In fact, there was a state law passed in 2000 that was put in place to protect a student right and freedom to express their gender identity while on a school campus. So, Fresno High School will be adding the name Cinthia Covarrubias to the ballot for prom king. The school district's attorney advised that the school add the name of Covarrubias to the ballot to comply with the law, but Vice Principal Sheila Uriarte said, "We always want to do the right thing by our students...This is why we came to this decision."Covarrubias was nominated by class mates and will be in the running with six others for prom king. She said that she's struggled with gender roles for some time, explaining to friends and family what it means to be transgender. The definition of the word transgender is a person who has an outward appearance, and inward identity, that does not match their sex at birth. According to the Human Rights Campaign Foundation, transgender is a result of a condition called Gender Identity Disorder; this is the condition of people who present themselves to be of the opposite sex and who feel like they were born into the wrong body. This feeling must be prominent for at least two years prior to being diagnosed. There is medical help available, should a transgender person want to undergo the transition into becoming, more fully, the sex they feel they truly are. This includes hormone treatments and surgery. Cinthia Covarrubias began to feel quite different around her freshman year in high school. Then, as she began to dress and act as she truly felt she was, gender-wise, it all came together and she felt better. "My freshman year I just started feeling different," she said. "When I decided to change to be like this, all of a sudden I said, 'Wow, I feel OK. I feel like finally I'm being me." Director of the Gay-Straight Alliance Network, Carolyn Laub, commented that "we are growing as a society to accept much more diversity in gender expression, and that's a positive thing."The Covarrubias prom king nomination is being called a "landmark victory for campus gender expression" by gay youth advocates, who add that they believe this to be the first case of a transgender student being considered for prom royalty. http://www.associatedcontent.com/article/221904/transgender_student_nominated_for_prom.html

Tuesday, April 17, 2007

Transexual espanhol muda de identidade sem fazer cirurgia


Julio Cuesta, um transexual de 50 anos, conseguiu nesta semana realizar seu "sonho" de se transformar no primeiro espanhol a conseguir alterar seu documento de identidade sem recorrer à cirurgia genital, requisito até então imprescindível para quem quisesse modificar os campos "nome" e "sexo" no Registro Civil do país."Este reconhecimento significou uma conquista após uma grande luta que enfrentamos durante muito tempo, especificamente durante 25 anos e nos tribunais durante cinco anos",disse Julio à Efe.Quando soube da notícia teve a sensação de ver seu sonho realizado. "Nunca me senti mulher e para mim é muito importante que todos os documentos oficiais reflitam o que eu realmente sou e me sinto", explicou.O processo foi longo, mas nos últimos dias Julio está contente, atende telefonemas dos meios de comunicação e recebe os parabéns de amigos e familiares. "Sem eles nunca teria conseguido", reconhece.A história de Julio começa há trinta anos. Apesar de ter nascido com corpo de mulher, ele sempre se sentiu um homem, e isso o levou a começar o processo de mudança de sexo.Sua irmã foi a primeira pessoa a saber sobre sua sexualidade. Já sua mãe só soube de sua condição, quando preocupada com o estado do filho, leu seu diário e desde então ofereceu todo seu apoio para começar com o processo de mudança.Julio passou quatro anos visitando psicólogos e psiquiatras e iniciou um tratamento com hormônios, que teve de ser interrompido após uma cirurgia para tratar de um problema no joelho. Ele ficou em coma durante um mês por negligência do anestesista.SeqüelasO erro médico deixou grandes seqüelas físicas que afetam sua visão, fala, equilíbrio e coordenação de movimentos, além de uma invalidez de 79%, que lhe impedem de voltar a entrar na sala de cirurgia para uma operação de mudança de sexo.Diante desta situação, Julio iniciou um processo judicial para conseguir seu reconhecimento como homem, mas o tribunal rejeitou seu pedido.Então, decidiu recorrer ao Tribunal Supremo, onde seu caso estava sendo estudado. Ele não vai precisar prestar seu depoimento, pois a legislação já permitiu que ele alcançasse seu objetivo.Em março deste ano, o governo espanhol aprovou a Lei de Identidade de Gênero que permite aos transexuais mudar de nome e de sexo no Registro Civil e no Documento Nacional de Identidade (DNI) sem necessidade de cirurgia de mudança de sexo."Recebemos a notícia com muitíssima alegria", conta, "foi um dia histórico para todos nós e ficamos muito emocionados".No entanto, a lei, que recebeu o sinal verde do Congresso, exige do solicitante o diagnóstico médico de "disfunção de gênero" e a certidão de que, por pelo menos dois anos, tenha sido tratado medicamente para acomodar seu físico ao sexo reivindicado.OperaçãoAté agora na Espanha os transexuais só podiam mudar seus dados nos documentos oficiais caso tivessem se submetido a uma operação de mudança de sexo e obtivessem uma sentença judicial a favor.Na opinião de Julio, a nova lei é uma das "mais liberais e mais avançadas de todo o mundo".Outros países também reconhecem o direito à mudança dos dados, apesar de alguns estabelecerem o pré-requisito da operação, ou mesmo exigirem que os transexuais sejam esterilizados para evitar problemas legais no caso de terem descendentes.Olhando para trás, Julio diz que "nem em sonho" acreditava que algum dia conseguiria alcançar seu objetivo, já que "sou muito cabeça-dura, e pensava até em recorrer ao (Tribunal) Constitucional, embora, felizmente, não tenha sido preciso".Para todas as pessoas na mesma situação, disse Julio, "queria dizer a eles que nunca desistam, mesmo com os muitos obstáculos que possam encontrar no caminho. Se estão realmente certos do que querem, devem defender essa causa e ir até o fim".
http://www.iparaiba.com.br/plantao.php?noticia=83960&categoria=8

Transexual britânico é reverenciado como deusa na Índia


Mundo
14 de abril de 2007 - 14:04
Transexual britânico é reverenciado como deusa na Índia
Milhares de fiéis têm formado filas para receber a bênção de Stephen Louis Cooper, a quem acreditam ser um mensageiro da deusa dos eunucos indianos

BECHARAJI, Índia - Um transexual britânico vem se tornando o principal centro das atenções na cidade sagrada hindu Becharaji, no oeste da Índia. Milhares de fiéis têm formado filas para receber a bênção de Stephen Louis Cooper, a quem acreditam ser um mensageiro de Bahuchar Mata, a deusa dos eunucos indianos.
Cooper, que diz ter sido diagnosticado com um transtorno de gênero, gosta de se vestir com um sari, a vestimenta tradicional das mulheres hindus, e prefere ser tratado como uma mulher. Ele adotou o nome de Pema, que significa lótus, pelo qual é chamado pelos fiéis.
Energia
Cooper disse à BBC que trabalhava em Londres como ilustrador, fotógrafo e designer gráfico antes de viajar à Índia, após não conseguir uma vaga na Universidade de Oxford.
Ele contou ter sentido sua "energia se refletindo de maneira diferente" após ver um desenho de Bahuchar Mata numa loja. "Foi então que me contaram sobre este lugar e eu decidi visitar a Índia", disse. Cooper tem uma figura da deusa tatuada em seu braço esquerdo.
O complexo religioso de Becharaji é visitado por um grande número de eunucos de toda a Índia.
Masculinidade
Um dos responsáveis pelo templo, PC Raval, disse que há uma crença de que, ao visitar o local, os eunucos ganharão sua masculinidade na próxima vida.
Os eunucos são reverenciados e temidos em algumas partes da Índia, onde as pessoas acreditam que eles têm poderes especiais.
Cooper, que chegou a Becharaji há cerca de um mês, tem um visto de turista válido por seis meses, mas disse que gostaria de poder ficar no local pelo resto de sua vida.
"As pessoas aqui têm sido muito amáveis. Eles tocam meus pés e, quando eu toco suas cabeças, sinto amor e alegria - pura e imaculada", comentou. "Eu ficarei aqui enquanto me sentir bem-vinda. Talvez pelo resto da minha vida", disse.

http://www.estadao.com.br/ultimas/mundo/noticias/2007/abr/14/71.htm

Transexual julgada com máscara para não cuspir



Internacional15/04/2007 09:04:9
Uma transexual, condenada por ter morto o marido ao castrá-lo, foi julgada com uma máscara facial e um escudo para impedir cuspidelas depois de ter cuspido sobre um polícia. Tammy Felbaum declarou-se culpada de ameaçar os investigadores e cuspir sobre um polícia estatal.As autoridades revelaram que Tammy Felbaum enviou cartas a partir da sua cela prisional a ameaçar de morte B.T. Fullerton, o procurador que a acusou e que conseguiu a sua condenação.De acordo com os procuradores, Felbaum enviou ainda cartas similares ao juiz Wlliam Schaeffer e ao então procurador público Timothy McCune, actualmente juiz federal.Felbaum, de 48 anos, cumpre actualmente uma pena entre cinco anos e meio e 11 anos por homicídio involuntário, negligência e práticas medicinais não autorizadas no seu sexto marido, James Felbaum.A reclusa afirma ter escrito as cartas para chamar a atenção para o julgamento injusto a que foi sujeita. Devido a ter cuspido sobre um polícia estatal, Felbaum foi julgada usando uma máscara facial, frente a um escudo para impedir cuspidelas e acorrentada, para impedir eventuais distúrbios.A reclusa compareceu em tribunal e declarou-se culpada de três acusações de ameaças terroristas e uma de agressão a um agente da autoridade.A Acusação pedirá entre cinco e 20 anos de prisão quando da leitura da sentença de Tammy Felbaum, a 13 de Junho, revelou terça-feira o jornal regional Butler Eagle. As autoridades afirmam que James Felbaum morreu devido à combinação da dor causada pela castração e dos efeitos de um analgésico.Contudo, Tammy Felbaum mantém que a castração foi efectuada pelo próprio marido, como prova de devoção. Tammy é, neste momento, elegível para liberdade condicional, e a eventual nova pena de prisão começará apenas quando esta for concedida.

Monday, April 16, 2007

Behind straight curtains: towards a queer feminist theory of architecture


Forfatter(e): Bonnevier, Katarina

This thesis presents theatrical queer feminist interpretations of architecture staged within a series of architectural scenes: architect Eileen Gray’s building E.1027 in the south of France (1926-29); author Natalie Barney’s literary salon at 20 rue Jacob, Paris (1909-1968); and author Selma Lagerlöf’s former home and memorial estate Mårbacka, situated in mid-west Sweden and transformed between 1919 and 1923. Interpreted as queer performative acts, or enactments of architecture, these cases bring into play the interconnectedness of material container, the setting, the deeds and the actors. A broad aim of the thesis is to explore the role played by architecture in the social and cultural constructions of bodies, in particular in relation to gender and sexuality. Architecture is investigated as one of the subjectivating norms that constitute gender performativity. The thesis is thus not only about but also operates through enactment. It masquerades as a series of lectures written in the form of scripted drama. The aim of this formal experiment is not only to explicate and critique from a detached perspective but also to represent architecture in the process of being enacted. Architecture is investigated not only as a theoretical metaphor but also as a concrete material practice always entangled with subject positions. With this exploration into the queerness and the theatricality of architecture, Behind Straight Curtains seeks to affect both the analysis and enactment of architecture and contribute to an architectural shift towards a built environment that does not simply repeat repressive structures but attempts to resist discrimination and dismantle hierarchies.
Doktoravhandling
Utgivelsesår: 2007
Utgiver: Stockholm : Tekniska högskolan
Sideantall: 478
http://www.diva-portal.org/kth/theses/abstract.xsql?dbid=4295

Japanese University Offers Lecture Series on Transexual Issues


Japan's Rikkyo University will permit a freelance writer who underwent a sex change operation to give a series of lectures on gender-related issues.

The 43-year old lecturer changed sexes at the age of 23.Lectures will cover:

1. making students aware that gender cannot be categorized as only male or female

2. the various types of sexual orientation

3. the variety of people in the world

4. legal issues involving gender identity disorder in Japan

5. reactions of the Japanese to sex changesJust last evening I was invited to see a performance that will be given by a transexual that will explain his/her struggles.

Admittedly, I have never met a transexual, that I know of. I am sure I have much to learn.What do you know about transexuality?

Sunday, April 15, 2007

Call for Submissions: Queer Bodies & HIV/AIDS


A new journal is calling for submissions from writers and artists about black queer bodies, women’s health, the house ball scene & HIV/AIDS, and the impact of HIV/AIDS on cultural production in the black LGBT community. The editors are interested in submissions that re-imagine how HIV/AIDS affects gays, lesbians, as well as bisexuals and trans men and women. They are looking for work that “enters the conversation of disease and illness in thoughtful, non-judgmental, and provocative ways”.
The new journal, called NOW, will host fiction, non-fiction, short stories, essays, articles, interviews, poetry and graphic art (B&W photographs, art work).
NOW is a project of
Aids Project Los Angeles (APLA). APLA was started in 1983 to provide services to people living with HIV/AIDS including housing, dental, food security, counselling, and prevention education.
Deadline for submissions: July 31, 2007.


http://newsgrist.typepad.com/visualaids/2007/04/now_forthcoming.html

Abstinence programs questioned


Study for U.S. finds kids have sex anyway

By Kevin FrekingAssociated Press April 14, 2007WASHINGTON -- Students who participated in sexual abstinence programs were just as likely to have sex a few years later as those who did not, according to a long-awaited study mandated by Congress.
Also, those who attended one of the four abstinence classes reviewed reported having similar numbers of sexual partners as those who did not attend the classes. And, they first had sex at about the same age as their control group counterparts -- 14 years and nine months, according to Mathematica Policy Research Inc.
The federal government now spends about $176 million annually on abstinence-until-marriage education. Critics say the programs aren't working and the study supports their view.
But Bush administration officials cautioned against drawing sweeping conclusions from the study. They said the four programs reviewed -- among several hundred across the nation -- were some of the very first established after Congress overhauled the nation's welfare laws in 1996.
Officials said one lesson they learned from the study is that the abstinence message should be reinforced in subsequent years to truly affect behavior.
"This report confirms that these interventions are not like vaccines. You can't expect one dose in middle school, or a small dose, to be protective all throughout the youth's high school career," said Harry Wilson, the commissioner of the Family and Youth Services Bureau at the Administration for Children and Families.
For its study, Mathematica looked at students in four abstinence programs around the country as well as students from the same communities who did not participate in the abstinence programs. The 2,057 youths came from big cities -- Miami and Milwaukee -- and rural towns -- Powhatan, Va., and Clarksdale, Miss.
The students who participated in abstinence education did so for one to three years. Their average age was 11 to 12 when they entered the programs back in 1999.
Mathematica then did a follow up survey in late 2005 and early 2006. By that time, the average age for participants was about 16.5. Mathematica found that about half of the abstinence students and about half from the control group reported that they remained abstinent.
"I really do think it's a two-part story. First, there is no evidence that the programs increased the rate of sexual abstinence," said Chris Trenholm, a researcher at Mathematica who oversaw the study. "However, the second part of the story that I think is equally important is that we find no evidence that the programs increased the rate of unprotected sex."
Trenholm said his second point of emphasis was important because some critics of abstinence programs have contended that they lead to less frequent use of condoms.
The study could have implications as Congress considers renewing this summer the block grant program for abstinence education known as Title V.
The federal government has authorized up to $50 million annually for the program. Participating states then provide $3 for every $4 they get from the federal government. Eight states decline to take part in the grant program.
Some lawmakers and advocacy groups believe the federal government should use that money for comprehensive sex education, which would include abstinence.
"Members of Congress need to listen to what the evidence tells us," said William Smith, vice president for public policy at the Sexuality Information and Education Council of the United States, which promotes comprehensive sex education.
But abstinence educators emphasized that the findings represent less than 1 percent of all Title V abstinence projects.
"The field of abstinence has significantly grown and evolved since that time and the results demonstrated in the Mathematica study are not representative of the abstinence education community as a whole," said Valerie Huber, executive director of the National Abstinence Education Association.
Greater Memphis Reacts
Christie Petrone, Memphis Regional Planned Parenthood community affairs manager: "Students must be taught about contraception and pregnancy- and disease- prevention methods, in addition to the benefits of abstinence. The Bush administration's increased funding of abstinence-only education programs for fiscal year 2008 is not only fiscally irresponsible, but also endangers the health of our children."
Dr. Carol Rambo, University of Memphis associate professor of sociology: "Abstinence programs will always fail as long as the information distributed about sex is cloaked in reactive, judgmental vocabularies. If educators and parents could talk honestly with children about sex, why it is enjoyable, why it can be dangerous, they might stand a chance. But that would mean that educators and parents themselves had healthy attitudes regarding their own sexuality."
Compiled by Mark Watson

Friday, April 13, 2007

Transgender Star and Fiancé Pose for Wedding Photos


Transgender star Harisu and her fiancé Micky Jung took wedding photos at a studio in Nonhyun-dong, Seoul, on Thursday, ahead of their wedding ceremony on May 19. Harisu looked radiant and smiled brightly in her white wedding dress.
The couple laughed through the entire session and didn¡¯t hide their affection for each other. Even as the shoot went late into the night, they didn't look tired but seemed to enjoy the moment.
The transgender celebrity Harisu poses with groom Micky Jung for their wedding photo at a studio in Nonhyundong, Seoul on Thursday. The couple tie the knot on May 19./Yonhap
Meanwhile, the couple plans to show off their love on TV, with Jung due to make a cameo appearance in the cable drama "Police Line" at the suggestion of the transgender celebrity, Harisu¡¯s agent said. Harisu said she wanted to work with her fiancé who also helps out by reading her scripts with her. Harisu stars as a female detective on the show. The two will kiss in their scene. Jung also contributed his rapping skills in the recording of Harisu's digital single last winter. The shooting of the drama kicked off on April 9. It will begin airing in June.
(
englishnews@chosun.com )

Memorial set for kari edwards


by Zak Szymanski

Friends, family, and colleagues from literary, artistic, and LGBT circles are preparing to honor the late poet kari edwards at a memorial on Friday, April 27, to be held at 7:30 p.m. at the San Francisco campus of the California College of the Arts, 1111 Eighth Street.
Writer, artist, and gender activist, Ms. edwards, who did not use capital letters, was a winner of Small Press Traffic's Book of the Year Award in 2004, and was a recipient of New Langton Art's Bay Area Award in literature in 2002. She was the author of obedience (Factory School, 2005); iduna (O Books, 2003), a day in the life of p. (subpress collective, 2002), a diary of lies – Belladonna #27 (Belladonna Books, 2002), and post/(pink) (Scarlet Press, 2000), among other works.
Ms. edwards died on her 52nd birthday, December 2, 2006, of a pulmonary embolism. She had been seeking treatment for unexplained shortness of breath since October of last year; examinations revealed an enlarged heart but no known cause, and the blood clot was not evident in early X-rays.
By all accounts, Ms. edwards deeply touched a number of different communities in San Francisco and around the world. A transgender woman and queer activist, she worked for social justice within all of her circles, bringing awareness of gender and queer issues to people and institutions outside of LGBT-specific populations.
"She touched many, many different fields," Frances Blau, Ms. edwards's surviving life partner, told the Bay Area Reporter . "She had a whole career in digital art; she exhibited stuff in museums; she ran transgender groups. There's a whole sphere of different activities, during which she touched people in that world."
Born in Illinois and raised in Westfield, New York, Ms. edwards studied art and creativity, became a sculptural artist, and taught for many years in the art department at Denver University in Denver, Colorado. She left DU and began to transition to female in the early 1990s, then enrolled in the Naropa Institute in Boulder, Colorado to pursue an advanced degree in psychology.
It was at Naropa – the country's first accredited Buddhist university and also the home of beat poet Allen Ginsberg's writing school – that she met Blau. After finishing her master's degree in psychology, Ms. edwards continued on at Naropa, earning her master's of fine arts in writing and poetics. During this time she also had sexual reassignment surgery and worked at Catholic Charities Homeless Shelter in Denver, where she held a number of positions and was an advocate for transgender people at the shelter.
After graduating Naropa in 2000, Ms. edwards taught many classes and ran a transgender support group in Boulder. She and Blau moved to San Francisco in 2002. Ms. edwards worked for New Leaf: Services for Our Community, as an intake coordinator. She remained active in the local poetry community while doing transgender education for Bay Area agencies and schools. She also published the popular Transdada blog.
In addition to her published books, Ms. edwards's written work can be found in Scribner's The Best American Poetry (Scribner, 2004), Civil Disobediences: Poetics and Politics in Action (Coffee House Press, 2004), Biting the Error: Writers Explore Narrative (Coach House, Toronto, 2004), and Bisexuality and Transgenderism: InterSEXions of the Others (Hawoth Press, 2004).
She also has volumes of unpublished work, including a forthcoming book entitled Having Been Blue for Charity (Blazebox press); and Bharat Jiva , a collection of her writings from her nine-month stay in India, where she and Blau planned to relocate.
Her work could be startling, clever, and dark at once, as in the poem "a napkin ring for my silent butter," which begins, "oil is my baby – oil is the cock I suck daily – I am your oil spill soaked in blood – I am mighty oil big joe oily big business oily big cock oily teen idol big picture window greased up to be a big time show girl – I am your school girl daddy – aren't you not going to fight for me and stick it to'em big daddy.Ӽ/p>
Language, said her close friend and fellow poet Rob Halpern, became a cause of its own in Ms. edwards's life.
"By virtue of her presence alone, kari made limitless demands on our responsibility to respond to all forms of injustice, from the violence against trans-folk, to the injustice of language itself," Halpern told the B.A.R. "kari's work as a poet had everything to do with this struggle against the violent force of language, which identifies and occupies in accord with interests not our own. She continues to make us vigilantly aware that we are complicit in the violence of gender simply by thinking in English, just as we're complicit in a murderous imperialism by living in America. kari knew that we need to use language radically and innovatively in order to overcome that violence, hence her faithfulness to the likes of Gertrude Stein, as well as Dada.
"There's no way to respond adequately to the demands that kari made, but she turned the inadequacy of response into the kind of anger with the potential to activate our attentions and mobilize our bodies."
Memorials for Ms. edwards around the country have included the voices and work of some prominent figures, including the writers Anne Waldman, Eileen Myles, and Reed Bye. Additionally, former students of hers who are now well-known artists in the Denver area hosted an event in her honor at that city's Edge Gallery.
San Francisco's April 27 memorial will be co-sponsored by the MFA Writing Program of CCA and by Small Press Traffic Literary Arts Center.
"I'm kind of looking forward to it," said Blau, adding that she may speak at the event about Ms. edwards's inspiration to start writing, back when both of them were students at Naropa.
It was during Ms. edwards's second year of her psychology degree that the legendary poet Ginsberg died, and Ms. Edwards – who had begun journaling about her gender transition – was profoundly affected by the loss.
"It catapulted her," said Blau, who added that Ms. edwards would use the school's multicolored Maitri meditation rooms to construct prose. "She would go in and write, and do that as her practice instead of meditating."
The memorial is a reading and performance. People will read Ms. edwards's work and their own work, and will share their experiences and stories of her. There will be some videos of her art work, including her DVD of India. At least one musical tribute will happen.
In addition to Blau, Ms. edwards is survived by her parents, Bud and Marlene (Loomis) Robbins of Westfield, New York; her brother Scott Robbins, his wife Laurie, and their children, Katie and Andrew of Westfield.

given the news

there will be rocks
that remember me
in perfect order
along the sea

allowed to float
atop sunset breeze

how many times
must I die
to know
I need not reach
to touch the sky

for I breathe heavenճ
last hours of perfect reflection.

kari edwards, November 2006

Wednesday, April 11, 2007

pedido de ajuda urgente - trans masculinos


Olá, como saberão sou trans masculino e estou obrigado a administrar testosterona. Por questões de saúde, não posso de forma alguma parar a toma de hormonas.

Ora, o laboratório português que fabrica a testosterona está sem stock e não informa quando prevê retomar a produção deste produto. Este produto é claramente utilizado por poucas pessoas e portanto pouco rentável para o dito laboratório...Procurar o produto na internet também não me parece viável, devido às suas características e dosagens.

Nesse sentido, faço apelo a tod@s para que procurem saber nas farmácias onde possam ir se eles têm o produto em stock, pode ser que algumas farmácias ainda tenham e vocês me possam enviar o nome e a morada das mesmas, bem como a informação de quantas embalagens têm em stock.

Nome do produto: testoviron depot 250mg/ml
preço : 2,20 euros.
Agradeço-vos em antecipação, esta falha de fornecimento pode causar sérios problemas ao conjunto dos trans masculinos em Portugal. Stef
site perso :
http://20six.fr/trans-ftm-gaystef-ftm
Não temos disforia ,temos euforia de género !

MP acusa jovem de 16 anos no caso Gisberta


josé carmo

Menores julgados no Tribunal de Família tentaram ilibar colega mais velho mas não conseguiram
Nuno Miguel Maia
O Ministério Público (MP) do Porto decidiu acusar formalmente o jovem mais velho do grupo de 14 rapazes envolvidos no caso da morte de Gisberta, o transsexual encontrado sem vida, a 22 de Fevereiro do ano passado, no fundo de um poço de um prédio inacabado na Avenida Fernão de Magalhães, no Porto. A situação relativa a este rapaz de 16 anos, considerado maior de idade em termos penais, era a única pendente, depois de o Tribunal de Família e Menores do Porto ter julgado e aplicado medidas tutelares educativas aos 13 restantes jovens implicados. De acordo com informações recolhidas pelo JN, a decisão do Departamento de Investigação e Acção Penal do MP do Porto aponta para crimes de ofensas à integridade física agravadas pelo resultado (morte) e omissão de auxílio. O rapaz, que era um dos internados na Oficina de São José, no Porto, poderá requerer abertura de instrução, para tentar evitar ser submetido a julgamento. A advogada que defende o jovem recusou prestar qualquer declaração, invocando razões deontológicas. O desfecho do processo causa surpresa face àquilo que eram as previsões da investigação da PJ do Porto, baseada nos depoimentos dos restantes menores. É que os testemunhos, inclusive os prestados durante a fase jurisdicional (julgamento), no Tribunal de Menores, apontavam para o alheamento do elemento mais velho do grupo, de 16 anos, nas agressões infligidas ao transsexual, de nacionalidade brasileira. O MP optou por tomar posição somente depois de decorrida a parte fulcral do processo relativamente aos 13 menores - à maioria dos quais foram aplicadas medidas de internamento em regime semiaberto. E não se convenceu quanto ao não envolvimento do membro mais velho do grupo, que chegou a estar em prisão preventiva desde 24 de Fevereiro até ao início de Maio do ano passado. Agora, o caso foi qualificado como de ofensas à integridade física graves, a que acresce omissão de auxílio, já que o estado de agonia da vítima, decorrente das agressões, prolongou-se por vários dias. Até que um dia, com Gisberta inanimada, os membros do grupo pensaram que estava morta e quiseram ocultar o cadáver, atirando-o para o fundo de um poço no prédio. Afinal, o transsexual ainda estava vivo e morreu de afogamento.

As penas dos menores

As penas aplicadas aos 13 menores julgados no Tribunal de Família e Menores do Porto, em Julho passado, variaram entre os 11 e os 13 meses de internamento, em regime aberto e semiaberto. A dois deles, indiciados apenas por não terem auxiliado Gisberta quando era agredida, foi decidido acompanhamento educativo durante um ano.

Inquérito por maus-tratos

Três depoimentos efectuados durante o julgamento por funcionários e colaboradores da instituição onde estavam internados 11 dos 13 rapazes deram origem a uma certidão enviada para o Ministério Público. Em causa estavam suspeitas de maus-tratos, com eventuais responsabilidades dos dirigentes da Oficina de São José.

Suicídio do director

No final de Agosto do ano passado, o director-executivo da Oficina de São José suicidou-se. Elementos próximos de Germano Costa, advogado, dizem que andava agastado com os acontecimentos em redor da instituição.
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Tuesday, April 10, 2007

EUA: Transexual destaca-se em campanha anti-guerra



9/4/2007
Por Redação
A transexual norte-americana Midge Potts, batizada como Mitchell Potts, tem se destacado na luta contra a guerra e o governo Bush em seu país. Veterana da Guerra do Golfo e ex-cadidata pelo partido Repúblicano ao parlamento, a transexual integra o grupo anti-guerra Código Rosa. Expulsa de eventos e forçada a se calar em protesto por força policial, os alvos do grupo liderado por Midge agora são os candidatos democratas à presidência. Para ela Barack Obama e Hillary Clinton não deixaram clara a intenção de retirar as tropas do Iraque. "Até agora nem Obama nem Hillary são candidatos da paz", afirmou.

NADIA ALMADA - ICÔNE GAY PORTUGUÊS ???


Transexual portuguesa vencedora do Big Brother Reino Unido está arrasando na música pop



Nadia Almada


Nascida na ilha de Madeira, em Portugal, a transexual Nadia Almada (nascida como Jorge em janeiro de 1977) já é um dos maiores ícones gays da história portuguesa. A fofa, em 2004, foi a primeira (e única, até o momento) trans a vencer o mais famoso reality do mundo, o Big Brother, em sua versão britânica.Nadia, que já entrou na casa operada, foi ganhando destaque no decorrer da atração e em pouco tempo se tornou uma das mais fortes candidatas da atração. O mais engraçado de toda a história é que seus companheiros de clausura não sabiam que Almada era transexual e que, antes do programa, ela trabalhava em uma grande loja de livros infantis londrina. A trans portuguesa acabou vencendo a quinta edição do Big Brother Reino Unido com cerca de 74% dos votos. Ela levou para casa mais de 63 mil libras esterlinas e, em pouco tempo, viu sua popularidade estourar na Inglaterra. O preço da fama adquirida na atração veio de verdade quando o tablóide The Sun foi atrás de seu pai para uma entrevista e acabou revelando que seu filho Jorge era, agora, Nadia.Após o fim da atração, Nadia começou a soltar seu vozeirão na faixa “A Little Bit of Action”. O single chegou na 27a. posição do ranking britânico e tocou nas principais rádios inglesas durante um bom tempo. Nadia também fez uma participação especial na soap opera “Hollyoaks” e no “Big Brother 2005 Australia House”, visitando os candidatos do programa.Atualmente, a moça aparece em diversas novelas e esquetes cômicas do Reino Unido e anda preparando seu primeiro disco que sairá ainda este ano. Mais informações sobre a fofa Nadia podem ser encontradas em seu
site oficial, criado por seus fãs europeus, ou sua página no MySpace. Poderosa...

Friday, April 6, 2007

UEEH - Universidades de Verão Euromediterrâneas das Homossexualidades


UEEH - Universidades de Verão Euromediterrâneas das Homossexualidades
Encontros lesbi-gay-trans-queer 2007
Local: Marselha - França
Datas: 16 a 23 de Julho

Durante uma semana algumas centenas de lésbicas, gays, bissexuais, trans, queers e intersexo de todos os géneros, sexos idades, origens e nacionalidades encontrar-se-ão na Escola de Belas Artes de Marselha em Luminy.
Abertas a
tod@s, as UEEH são um espaço autogerido de trocas, de debates, de grupos de discussão, misturando workshops de reflexão, mas também de práticas, exposições, espectáculos,...
A programação articula-se em torno de projectos construídos e propostos pel@s participantes, pelas associações, sobre múltiplas temáticas (saúde, visibilidade, cultura, militantismo, lazer...)
Aquel@s que quiserem podem também propor projectos ao longo desta semana (workshops, exposições, conferências, etc) através do preenchimento de fichas projecto disponíveis no site da internet das UEEH.

Com o apoio da cidade de Marselha, o Conselho Geral de Bouches-du-Rône, e o Conselho Regional P.A.C.A., será apresentado no sábado 21 de Julho de 2007 um colóquio: “LGBTQI: Evoluções das Representações Sociais e Revoluções Culturais”, elaborado em torno da temática da memória e da transmissão.

Para esta edição 2007, a equipe do novo conselho de administração deseja reforçar o lugar das mulheres no seio destas Universidades e de voltar a impulsionar a presença dos deficientes auditivos (num âmbito mais alargado, as UEEH ficariam enriquecidas com a participação de deficientes visuais e de pessoas com mobilidade reduzida).

Este ano, gostaríamos de conhecer melhor a situação das pessoas LGBTQI na Arménia e nas diasporas arménias europeias. Para retomar as nossas ligações com as associações da Europa do Leste, esperamos acolher representantes da Roménia, que acaba de aderir à União Europeia e da Polónia, onde a situação continua difícil. Também contamos prosseguir igualmente com o nosso projecto “Médio Oriente” com, se o contexto permitir este ano, a participação de pessoas LGBTQI do Líbano, da Palestina e de Israel. Também gostaríamos de reforçar os nossos laços com as associações LGBTQI do Magrebe, especialmente de Marrocos, e talvez da Tunísia, para afirmar plenamente a nossa identidade euro-mediterrânea.

As UEHH continuam a ser uma manifestação única, um local de trocas, de criação e de encontros de todas as diversidades.

As inscrições para as lésbicas, trans, intersexos, deficientes auditiv@s e tod@s os deficientes estarão abertas a partir de 15 de Abril de 2007 no site das UEEH:
http://www.ueeh.org

CONTACTO EM PORTUGAL
Carmo -
ueehinform@gmail.com


Aspectos práticos relativos às UEEH
Data: 16 a 23 de Julho de 2007
Local: Marselha, Escola de Belas Artes em Luminy (a alguns kms do centro de Marselha)
Inscrições: a partir de 15 de Abril de 2007 no site das UEEH
http://www.ueeh.org (preenchimento da ficha da inscrição disponível no site a partir dessa data)
Pagamento: (valores aproximados a confirmar no site das UEEH ou no do Clube Safo brevemente)
1 - Adesão - 10 euros (dado que as UEEH são uma associação tem que se ser sócio).
2 – Inscrição
a) 30 euros tarifa normal
b) 20 euros tarifa reduzida
c) 10 euros tarifa sem recursos
3 - Alojamento por noite (aplicamos exactamente o mesmo valor das tarifas que nos são aplicadas).
a) 9,8 euros em tarifa reduzida
b) 17,1 euros em tarifa normal
Tarifa normal 10+30+(17,1 euros por noite de alojamento)
Tarifa reduzida 10+20+(9,8 por noite de alojamento)
Tarifa sem recursos 10+10 (alojamento pago por meio de solidariedade) – situações muito excepcionais
Como ir
De avião há várias companhias aéreas a efectuar voos a partir de Lisboa e Porto, mas neste momento há uma companhia de baixo custo RYANAIR com voos PORTO-MARSELHA– informações em
http://www.ryanair.com
(atenção: convém reservar a viagem o mais brevemente possível pois o preço é menor com antecedência. Neste momento ronda os 100 euros para estas datas. Pode-se reservar a viagem ainda antes da abertura das inscrições, pois se se efectuar a inscrição logo que estas abram não há qualquer dificuldade em ter vaga. No caso de desejarem chegar um pouco antes e regressar um pouco depois para ajudar na organização, as datas limite são a partir de 13 de Julho e até 25 de Julho.


Wednesday, April 4, 2007

MIT - ITALIA


Trans with Pride 2007


Trans With Pride 2007
Friday 15th June
9.30-5.30
As part of this year’s London Pride, Transfabulous are hosting the
Trans with Pride one-day conference event at
Oxford House, Derbyshire Street, Bethnal Green, E2 6HG
The aims of this one-day conference are to bring together members of our community from across London, different regions of the UK and indeed from countries beyond the UK.
This conference will gather, broaden and strengthen our voices by specifically engaging with four key areas that impact on our lives. These four areas arose from a series of open meetings where 18 individuals contributed to the shaping of the conference event. The day will put forward ideas, suggestions and solutions the conference attendees have within these four areas of focus, so that we might be Trans with Pride.
The Trans with Pride Conference seeks to act as a place and a space where positive solutions to a range of challenges and problems are generated.
Delegates will each be involved in one working strand and will be asked to commit to that strand for the day. Each strand workshop will be facilitated so that everyone will have an opportunity to bring their ideas and solutions to the group. To add diverse perspectives to the discussions we are inviting activists, writers, trade unionists, health professionals and trans organisations’ representatives to join with, and contribute to the workshops.
Kate Bornstein will be with us, giving a keynote address, and offering reflections on emerging themes at the end of the day.
As a delegate, you will need to choose one strand and attend a morning session and an afternoon session within that strand. The emphasis is on working in these four groups to produce particular outcomes as appropriate to the focus of the strand. For this reason, we are asking that you make a choice and stay with that group for both sessions during the day. When registration opens, you’ll be asked to indicate your first and second choices.
This conference will be productive and proactive
The conference is absolutely free!
There will be 130 delegates attending
Registration will open on Friday 4th May for you to reserve your place!!!

Sunday, April 1, 2007

White House Egg Roll 2007


Family Pride's

White House Egg Roll 2007


Back by popular demand, Family Pride is organizing a contingent of LGBTQ-headed families to participate in the White House Egg Roll again this year.With your help, on April 9th, hundreds of LGBTQ-parented families will fill the White House Lawn, rolling eggs side by side with our fellow citizens. At Family Pride, we believe that by participating fully and openly in time honored traditions like the Egg Roll we can help the American public come to know our families.Last year’s Egg Roll was an amazing time and, for one weekend, this country was introduced to our families on a grand scale. And in addition to educating people about our lives, we had a great time rolling eggs, meeting amazing children’s characters and participating in a wonderful family celebration.So, help make history again by joining us or volunteering at the egg roll! If you can't make it to the event, please financially support the visibility of LGBTQ-parented families–changing hearts and minds across the country.White House Egg Roll Important Facts:
The National Park Service wil distribute free tickets on a first-come, first-served basis beginning at 7:30 am on Saturday, April 7, 2007.
A maximum of five tickets will be issued per person.
Children of all ages can attend but there must be at least one child seven years old or younger and no more than two adults per group.
Ticket holders are admitted to the South Lawn of the White House between 8 am and 2 pm on April 9th.
Groups of about 300 ticket holders are admitted at 15-minute intervals.
A Family Pride contingent will begin standing in line Friday night, April 6 at 7:00 pm in order to secure early tickets to participate in the egg roll.


Vancouver teachers contract first in province to include support for transgender employees

VANCOUVER, March 30 /CNW/
"We are very proud to have the first teachersCollective Agreement in the province to include anti-discrimination languagethat recognizes discrimination on the basis of gender identity," says GlenHansman, President of the Vancouver Elementary School Teachers' Association(VESTA). "There may not even be another one in Canada." VESTA and its secondary counterpart, Vancouver Secondary Teachers'Association (VSTA), bargain collectively as the Vancouver Teachers'Federation. They signed a memorandum of agreement with the Vancouver SchoolBoard recently that will be ratified by teachers on April 12th. No otherteachers contract in BC mentions gender identity. "As teachers, we have been very active the past five years working withmanagement and trustees of the Vancouver School Board to make schoolswelcoming for all members of our school community," says Glen Hansman. "Havingthis new language is a significant step in protecting trans-identified andgender non-conforming employees against transphobia and other forms ofharassment." Significantly, the new contract language specifically states that nothing"requires the affected employee to actually possess a characteristic that isthe basis for discrimination." "Because of the Azmi Jubran vs. North Vancouver School Board case acouple years ago, we thought it was important for this point to bespecifically stated in our Collective Agreement," says Glen Hansman. "Thanksto Mr. Jubran's persistence, it is absolutely clear now that one does not haveto be a person of colour to be affected by racism, that one does not have tobe gay to be a victim of homophobia - and our new Collective Agreementlanguage reflects that." "Collective bargaining is an important form of social justice work," saysGlen Hansman, "and we are very happy to have achieved this at the local levelfor our teachers." Glen Hansman is the President of the Vancouver Elementary SchoolTeachers' Association, and former antihomophobia consultant for the VancouverSchool Board.For further information: Glen Hansman at (604) 873-8378 (Monday-Friday),
(604) 813-5318 (cell), or glen@vesta.ca