Por Redação20.12.06
O Estruturação – Grupo LGBT de Brasília, através do seu Núcleo de Travestis, Transexuais e Transgêneros, solicitou nesta quarta-feira, dia 20 de dezembro, uma reunião com o Ministério do Trabalho para cobrar que as transgêneros não sejam apenas sinônimo de profissional do sexo no Código Brasileiro de Ocupação.Em nota oficial o Estruturação alerta para o preconceito existente no Código Brasileiro de Ocupação, o qual, segundo a ONG, estereotipa as travestis e transexuais. “A respeito de profissionais do sexo, estão listadas travestis e transexuais como outras denominações para esse tipo de trabalho. Ter nossas identidades consideradas como correlatas a essa profissão é reforçar muito um estereótipo. Nós também somos cabeleireiras, advogadas, médicas, professoras, mas nossas identidades não estão como sinônimos dessas ocupações”, ressalta Andrea Stefanie, coordenadora do Núcleo.Stefanie esclarece que não há problemas em relacionar as transgêneros ao sexo pago, visto que o Estruturação também defende esse grupo, porém, o que causa indignação é estereotipar.
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O Estruturação – Grupo LGBT de Brasília, através do seu Núcleo de Travestis, Transexuais e Transgêneros, solicitou nesta quarta-feira, dia 20 de dezembro, uma reunião com o Ministério do Trabalho para cobrar que as transgêneros não sejam apenas sinônimo de profissional do sexo no Código Brasileiro de Ocupação.Em nota oficial o Estruturação alerta para o preconceito existente no Código Brasileiro de Ocupação, o qual, segundo a ONG, estereotipa as travestis e transexuais. “A respeito de profissionais do sexo, estão listadas travestis e transexuais como outras denominações para esse tipo de trabalho. Ter nossas identidades consideradas como correlatas a essa profissão é reforçar muito um estereótipo. Nós também somos cabeleireiras, advogadas, médicas, professoras, mas nossas identidades não estão como sinônimos dessas ocupações”, ressalta Andrea Stefanie, coordenadora do Núcleo.Stefanie esclarece que não há problemas em relacionar as transgêneros ao sexo pago, visto que o Estruturação também defende esse grupo, porém, o que causa indignação é estereotipar.
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