Wednesday, April 25, 2007
Kim Pérez, primera transexual que se presenta a unas elecciones municipales en España
AGENCIAS - Granada - 20/04/2007
Kim Pérez, una profesora jubilada que preside la Asociación de Identidad de Género de Andalucía, es la primera mujer transexual de España que se presenta como candidata a unas elecciones municipales, al ocupar el número 17 de la lista de Izquierda Unida al Ayuntamiento de Granada. Activista en la lucha por la plena integración de todos los colectivos, escritora y cristiana, Pérez se presenta como independiente y considera que su candidatura "representa mucho", porque muestra cómo los transexuales empiezan a incorporarse "normalmente a la vida social en todos los aspectos", ha explicado a EFE.
Fue Lola Ruiz, quien lucha por convertirse en alcaldesa, quien en nombre de Izquierda Unida pidió a esta mujer que formase parte de su lista, lo que consideró "un gran honor", si bien ha reconocido que le "sorprendió". "Acepté para corresponder a su amabilidad y al grado de compromiso que siempre ha tenido IU con los colectivos gay, lésbico y transexual", ha referido Pérez, quien ha señalado que de haber recibido el ofrecimiento de otro partido también lo hubiera considerado "un honor", aunque ha recordado que el problema está en que otras formaciones "no se lo plantean y eso es otro de los retos que hay que vencer".
Kim Pérez ha confiado en que en el futuro haya más transexuales en las candidaturas electorales de los distintos partidos políticos que concurren a los diferentes comicios. En cuanto a los principales problemas a los que se enfrenta ahora el colectivo, la candidata de IU ha apuntado la consecución de trabajo por cuenta ajena "que ahora tiende prácticamente a cero" y "racionalizar y regular" la prostitución "sin tendencia prohibicionistas", ya que ello significaría "quitar a muchos transexuales su medio de vida".
De igual modo, la presidenta de la Asociación de Identidad de Género de Andalucía, organización gracias a la cual fue posible que en 1999 Andalucía se convirtiera en la primera comunidad en incluir en su cátalogo de prestaciones sanitarias el proceso completo de tratamiento y cirugía genital de reasignación de sexo, ha contado que en la lista de IU al Ayuntamiento de Granada figuran también inmigrantes, minusválidos y representantes de diferentes grupos religiosos, informa Europa Press.
Aunque Kim Pérez es la primera transexual mujer en España que se presenta como concejal a unas elecciones municipales, un transexual masculino ya ejerce tal cargo en Canaria, según la citada agencia.
PARTIDO "IZQUERDA UNIDA" ANUNCIA PRIMEIRA CANDIDATA TRANSEXUAL DA ESPANHA
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http://www.ansa.it/ansalatinabr/notizie/rubriche/mundo/20070420162634274697.html
É O PORTUGAL DIÁRIO.......INFELIZMENTE
2007/04/23 11:33
Cinthia nasceu rapariga, mas sente-se e veste-se como rapaz. Escola abriu excepção
Cinthia é uma adolescente americana. Nasceu rapariga, mas sente-se rapaz. É uma história como muitas outras, mas esta tem uma particularidade. A Escola Secundária de Fresno, estabelecimento que Cinthia frequenta, autorizou-a a concorrer a rei do baile de finalistas, evento a que assistirá vestida de smoking.
A escola abriu esta excepção ao protocolo depois de Cinthia ter sido nomeada pelos colegas da escola.
«Nunca concorreria se tivesse de usar um vestido», garante Cinthia, que se considera transgender, um termo usado nos Estados Unidos para aqueles cuja aparência exterior e a identidade interior não coincidem, sejam eles transsexuais ou travestis.
Para as associações de defesa dos homossexuais, esta é uma grande vitória, já que é a primeira vez que um estudante transgender é autorizado a concorrer a rei ou rainha dos bailes de finalistas, marco importante na vida dos adolescentes norte-americanos.
Cinthia, que usa cabelo curto e costuma vestir-se como qualquer rapaz adolescente, também costuma identificar-se como Tony e tenciona levar uma amiga como seu par no baile de finalistas.
Sunday, April 22, 2007
Transgender Student Nominated for Prom King
Tuesday, April 17, 2007
Transexual espanhol muda de identidade sem fazer cirurgia
Transexual britânico é reverenciado como deusa na Índia
Mundo
14 de abril de 2007 - 14:04
Transexual britânico é reverenciado como deusa na Índia
Milhares de fiéis têm formado filas para receber a bênção de Stephen Louis Cooper, a quem acreditam ser um mensageiro da deusa dos eunucos indianos
BECHARAJI, Índia - Um transexual britânico vem se tornando o principal centro das atenções na cidade sagrada hindu Becharaji, no oeste da Índia. Milhares de fiéis têm formado filas para receber a bênção de Stephen Louis Cooper, a quem acreditam ser um mensageiro de Bahuchar Mata, a deusa dos eunucos indianos.
Cooper, que diz ter sido diagnosticado com um transtorno de gênero, gosta de se vestir com um sari, a vestimenta tradicional das mulheres hindus, e prefere ser tratado como uma mulher. Ele adotou o nome de Pema, que significa lótus, pelo qual é chamado pelos fiéis.
Energia
Cooper disse à BBC que trabalhava em Londres como ilustrador, fotógrafo e designer gráfico antes de viajar à Índia, após não conseguir uma vaga na Universidade de Oxford.
Ele contou ter sentido sua "energia se refletindo de maneira diferente" após ver um desenho de Bahuchar Mata numa loja. "Foi então que me contaram sobre este lugar e eu decidi visitar a Índia", disse. Cooper tem uma figura da deusa tatuada em seu braço esquerdo.
O complexo religioso de Becharaji é visitado por um grande número de eunucos de toda a Índia.
Masculinidade
Um dos responsáveis pelo templo, PC Raval, disse que há uma crença de que, ao visitar o local, os eunucos ganharão sua masculinidade na próxima vida.
Os eunucos são reverenciados e temidos em algumas partes da Índia, onde as pessoas acreditam que eles têm poderes especiais.
Cooper, que chegou a Becharaji há cerca de um mês, tem um visto de turista válido por seis meses, mas disse que gostaria de poder ficar no local pelo resto de sua vida.
"As pessoas aqui têm sido muito amáveis. Eles tocam meus pés e, quando eu toco suas cabeças, sinto amor e alegria - pura e imaculada", comentou. "Eu ficarei aqui enquanto me sentir bem-vinda. Talvez pelo resto da minha vida", disse.
http://www.estadao.com.br/ultimas/mundo/noticias/2007/abr/14/71.htm
Transexual julgada com máscara para não cuspir
Internacional15/04/2007 09:04:9
Uma transexual, condenada por ter morto o marido ao castrá-lo, foi julgada com uma máscara facial e um escudo para impedir cuspidelas depois de ter cuspido sobre um polícia. Tammy Felbaum declarou-se culpada de ameaçar os investigadores e cuspir sobre um polícia estatal.As autoridades revelaram que Tammy Felbaum enviou cartas a partir da sua cela prisional a ameaçar de morte B.T. Fullerton, o procurador que a acusou e que conseguiu a sua condenação.De acordo com os procuradores, Felbaum enviou ainda cartas similares ao juiz Wlliam Schaeffer e ao então procurador público Timothy McCune, actualmente juiz federal.Felbaum, de 48 anos, cumpre actualmente uma pena entre cinco anos e meio e 11 anos por homicídio involuntário, negligência e práticas medicinais não autorizadas no seu sexto marido, James Felbaum.A reclusa afirma ter escrito as cartas para chamar a atenção para o julgamento injusto a que foi sujeita. Devido a ter cuspido sobre um polícia estatal, Felbaum foi julgada usando uma máscara facial, frente a um escudo para impedir cuspidelas e acorrentada, para impedir eventuais distúrbios.A reclusa compareceu em tribunal e declarou-se culpada de três acusações de ameaças terroristas e uma de agressão a um agente da autoridade.A Acusação pedirá entre cinco e 20 anos de prisão quando da leitura da sentença de Tammy Felbaum, a 13 de Junho, revelou terça-feira o jornal regional Butler Eagle. As autoridades afirmam que James Felbaum morreu devido à combinação da dor causada pela castração e dos efeitos de um analgésico.Contudo, Tammy Felbaum mantém que a castração foi efectuada pelo próprio marido, como prova de devoção. Tammy é, neste momento, elegível para liberdade condicional, e a eventual nova pena de prisão começará apenas quando esta for concedida.
Monday, April 16, 2007
Behind straight curtains: towards a queer feminist theory of architecture
This thesis presents theatrical queer feminist interpretations of architecture staged within a series of architectural scenes: architect Eileen Gray’s building E.1027 in the south of France (1926-29); author Natalie Barney’s literary salon at 20 rue Jacob, Paris (1909-1968); and author Selma Lagerlöf’s former home and memorial estate Mårbacka, situated in mid-west Sweden and transformed between 1919 and 1923. Interpreted as queer performative acts, or enactments of architecture, these cases bring into play the interconnectedness of material container, the setting, the deeds and the actors. A broad aim of the thesis is to explore the role played by architecture in the social and cultural constructions of bodies, in particular in relation to gender and sexuality. Architecture is investigated as one of the subjectivating norms that constitute gender performativity. The thesis is thus not only about but also operates through enactment. It masquerades as a series of lectures written in the form of scripted drama. The aim of this formal experiment is not only to explicate and critique from a detached perspective but also to represent architecture in the process of being enacted. Architecture is investigated not only as a theoretical metaphor but also as a concrete material practice always entangled with subject positions. With this exploration into the queerness and the theatricality of architecture, Behind Straight Curtains seeks to affect both the analysis and enactment of architecture and contribute to an architectural shift towards a built environment that does not simply repeat repressive structures but attempts to resist discrimination and dismantle hierarchies.
Utgivelsesår: 2007
Utgiver: Stockholm : Tekniska högskolan
Sideantall: 478
http://www.diva-portal.org/kth/theses/abstract.xsql?dbid=4295
Japanese University Offers Lecture Series on Transexual Issues
Sunday, April 15, 2007
Call for Submissions: Queer Bodies & HIV/AIDS
The new journal, called NOW, will host fiction, non-fiction, short stories, essays, articles, interviews, poetry and graphic art (B&W photographs, art work).
NOW is a project of Aids Project Los Angeles (APLA). APLA was started in 1983 to provide services to people living with HIV/AIDS including housing, dental, food security, counselling, and prevention education.
Deadline for submissions: July 31, 2007.
http://newsgrist.typepad.com/visualaids/2007/04/now_forthcoming.html
Abstinence programs questioned
Also, those who attended one of the four abstinence classes reviewed reported having similar numbers of sexual partners as those who did not attend the classes. And, they first had sex at about the same age as their control group counterparts -- 14 years and nine months, according to Mathematica Policy Research Inc.
The federal government now spends about $176 million annually on abstinence-until-marriage education. Critics say the programs aren't working and the study supports their view.
But Bush administration officials cautioned against drawing sweeping conclusions from the study. They said the four programs reviewed -- among several hundred across the nation -- were some of the very first established after Congress overhauled the nation's welfare laws in 1996.
Officials said one lesson they learned from the study is that the abstinence message should be reinforced in subsequent years to truly affect behavior.
"This report confirms that these interventions are not like vaccines. You can't expect one dose in middle school, or a small dose, to be protective all throughout the youth's high school career," said Harry Wilson, the commissioner of the Family and Youth Services Bureau at the Administration for Children and Families.
For its study, Mathematica looked at students in four abstinence programs around the country as well as students from the same communities who did not participate in the abstinence programs. The 2,057 youths came from big cities -- Miami and Milwaukee -- and rural towns -- Powhatan, Va., and Clarksdale, Miss.
The students who participated in abstinence education did so for one to three years. Their average age was 11 to 12 when they entered the programs back in 1999.
Mathematica then did a follow up survey in late 2005 and early 2006. By that time, the average age for participants was about 16.5. Mathematica found that about half of the abstinence students and about half from the control group reported that they remained abstinent.
"I really do think it's a two-part story. First, there is no evidence that the programs increased the rate of sexual abstinence," said Chris Trenholm, a researcher at Mathematica who oversaw the study. "However, the second part of the story that I think is equally important is that we find no evidence that the programs increased the rate of unprotected sex."
Trenholm said his second point of emphasis was important because some critics of abstinence programs have contended that they lead to less frequent use of condoms.
The study could have implications as Congress considers renewing this summer the block grant program for abstinence education known as Title V.
The federal government has authorized up to $50 million annually for the program. Participating states then provide $3 for every $4 they get from the federal government. Eight states decline to take part in the grant program.
Some lawmakers and advocacy groups believe the federal government should use that money for comprehensive sex education, which would include abstinence.
"Members of Congress need to listen to what the evidence tells us," said William Smith, vice president for public policy at the Sexuality Information and Education Council of the United States, which promotes comprehensive sex education.
But abstinence educators emphasized that the findings represent less than 1 percent of all Title V abstinence projects.
"The field of abstinence has significantly grown and evolved since that time and the results demonstrated in the Mathematica study are not representative of the abstinence education community as a whole," said Valerie Huber, executive director of the National Abstinence Education Association.
Greater Memphis Reacts
Christie Petrone, Memphis Regional Planned Parenthood community affairs manager: "Students must be taught about contraception and pregnancy- and disease- prevention methods, in addition to the benefits of abstinence. The Bush administration's increased funding of abstinence-only education programs for fiscal year 2008 is not only fiscally irresponsible, but also endangers the health of our children."
Dr. Carol Rambo, University of Memphis associate professor of sociology: "Abstinence programs will always fail as long as the information distributed about sex is cloaked in reactive, judgmental vocabularies. If educators and parents could talk honestly with children about sex, why it is enjoyable, why it can be dangerous, they might stand a chance. But that would mean that educators and parents themselves had healthy attitudes regarding their own sexuality."
Compiled by Mark Watson
Friday, April 13, 2007
Transgender Star and Fiancé Pose for Wedding Photos
The couple laughed through the entire session and didn¡¯t hide their affection for each other. Even as the shoot went late into the night, they didn't look tired but seemed to enjoy the moment.
The transgender celebrity Harisu poses with groom Micky Jung for their wedding photo at a studio in Nonhyundong, Seoul on Thursday. The couple tie the knot on May 19./Yonhap
Meanwhile, the couple plans to show off their love on TV, with Jung due to make a cameo appearance in the cable drama "Police Line" at the suggestion of the transgender celebrity, Harisu¡¯s agent said. Harisu said she wanted to work with her fiancé who also helps out by reading her scripts with her. Harisu stars as a female detective on the show. The two will kiss in their scene. Jung also contributed his rapping skills in the recording of Harisu's digital single last winter. The shooting of the drama kicked off on April 9. It will begin airing in June.
(englishnews@chosun.com )
Memorial set for kari edwards
Friends, family, and colleagues from literary, artistic, and LGBT circles are preparing to honor the late poet kari edwards at a memorial on Friday, April 27, to be held at 7:30 p.m. at the San Francisco campus of the California College of the Arts, 1111 Eighth Street.
Writer, artist, and gender activist, Ms. edwards, who did not use capital letters, was a winner of Small Press Traffic's Book of the Year Award in 2004, and was a recipient of New Langton Art's Bay Area Award in literature in 2002. She was the author of obedience (Factory School, 2005); iduna (O Books, 2003), a day in the life of p. (subpress collective, 2002), a diary of lies – Belladonna #27 (Belladonna Books, 2002), and post/(pink) (Scarlet Press, 2000), among other works.
Ms. edwards died on her 52nd birthday, December 2, 2006, of a pulmonary embolism. She had been seeking treatment for unexplained shortness of breath since October of last year; examinations revealed an enlarged heart but no known cause, and the blood clot was not evident in early X-rays.
By all accounts, Ms. edwards deeply touched a number of different communities in San Francisco and around the world. A transgender woman and queer activist, she worked for social justice within all of her circles, bringing awareness of gender and queer issues to people and institutions outside of LGBT-specific populations.
"She touched many, many different fields," Frances Blau, Ms. edwards's surviving life partner, told the Bay Area Reporter . "She had a whole career in digital art; she exhibited stuff in museums; she ran transgender groups. There's a whole sphere of different activities, during which she touched people in that world."
Born in Illinois and raised in Westfield, New York, Ms. edwards studied art and creativity, became a sculptural artist, and taught for many years in the art department at Denver University in Denver, Colorado. She left DU and began to transition to female in the early 1990s, then enrolled in the Naropa Institute in Boulder, Colorado to pursue an advanced degree in psychology.
It was at Naropa – the country's first accredited Buddhist university and also the home of beat poet Allen Ginsberg's writing school – that she met Blau. After finishing her master's degree in psychology, Ms. edwards continued on at Naropa, earning her master's of fine arts in writing and poetics. During this time she also had sexual reassignment surgery and worked at Catholic Charities Homeless Shelter in Denver, where she held a number of positions and was an advocate for transgender people at the shelter.
After graduating Naropa in 2000, Ms. edwards taught many classes and ran a transgender support group in Boulder. She and Blau moved to San Francisco in 2002. Ms. edwards worked for New Leaf: Services for Our Community, as an intake coordinator. She remained active in the local poetry community while doing transgender education for Bay Area agencies and schools. She also published the popular Transdada blog.
In addition to her published books, Ms. edwards's written work can be found in Scribner's The Best American Poetry (Scribner, 2004), Civil Disobediences: Poetics and Politics in Action (Coffee House Press, 2004), Biting the Error: Writers Explore Narrative (Coach House, Toronto, 2004), and Bisexuality and Transgenderism: InterSEXions of the Others (Hawoth Press, 2004).
She also has volumes of unpublished work, including a forthcoming book entitled Having Been Blue for Charity (Blazebox press); and Bharat Jiva , a collection of her writings from her nine-month stay in India, where she and Blau planned to relocate.
Her work could be startling, clever, and dark at once, as in the poem "a napkin ring for my silent butter," which begins, "oil is my baby – oil is the cock I suck daily – I am your oil spill soaked in blood – I am mighty oil big joe oily big business oily big cock oily teen idol big picture window greased up to be a big time show girl – I am your school girl daddy – aren't you not going to fight for me and stick it to'em big daddy.Ӽ/p>
Language, said her close friend and fellow poet Rob Halpern, became a cause of its own in Ms. edwards's life.
"By virtue of her presence alone, kari made limitless demands on our responsibility to respond to all forms of injustice, from the violence against trans-folk, to the injustice of language itself," Halpern told the B.A.R. "kari's work as a poet had everything to do with this struggle against the violent force of language, which identifies and occupies in accord with interests not our own. She continues to make us vigilantly aware that we are complicit in the violence of gender simply by thinking in English, just as we're complicit in a murderous imperialism by living in America. kari knew that we need to use language radically and innovatively in order to overcome that violence, hence her faithfulness to the likes of Gertrude Stein, as well as Dada.
"There's no way to respond adequately to the demands that kari made, but she turned the inadequacy of response into the kind of anger with the potential to activate our attentions and mobilize our bodies."
Memorials for Ms. edwards around the country have included the voices and work of some prominent figures, including the writers Anne Waldman, Eileen Myles, and Reed Bye. Additionally, former students of hers who are now well-known artists in the Denver area hosted an event in her honor at that city's Edge Gallery.
San Francisco's April 27 memorial will be co-sponsored by the MFA Writing Program of CCA and by Small Press Traffic Literary Arts Center.
"I'm kind of looking forward to it," said Blau, adding that she may speak at the event about Ms. edwards's inspiration to start writing, back when both of them were students at Naropa.
It was during Ms. edwards's second year of her psychology degree that the legendary poet Ginsberg died, and Ms. Edwards – who had begun journaling about her gender transition – was profoundly affected by the loss.
"It catapulted her," said Blau, who added that Ms. edwards would use the school's multicolored Maitri meditation rooms to construct prose. "She would go in and write, and do that as her practice instead of meditating."
The memorial is a reading and performance. People will read Ms. edwards's work and their own work, and will share their experiences and stories of her. There will be some videos of her art work, including her DVD of India. At least one musical tribute will happen.
In addition to Blau, Ms. edwards is survived by her parents, Bud and Marlene (Loomis) Robbins of Westfield, New York; her brother Scott Robbins, his wife Laurie, and their children, Katie and Andrew of Westfield.
given the news
there will be rocks
that remember me
in perfect order
along the sea
allowed to float
atop sunset breeze
how many times
must I die
to know
I need not reach
to touch the sky
for I breathe heavenճ
last hours of perfect reflection.
kari edwards, November 2006
Wednesday, April 11, 2007
pedido de ajuda urgente - trans masculinos
Olá, como saberão sou trans masculino e estou obrigado a administrar testosterona. Por questões de saúde, não posso de forma alguma parar a toma de hormonas.
Ora, o laboratório português que fabrica a testosterona está sem stock e não informa quando prevê retomar a produção deste produto. Este produto é claramente utilizado por poucas pessoas e portanto pouco rentável para o dito laboratório...Procurar o produto na internet também não me parece viável, devido às suas características e dosagens.
Nesse sentido, faço apelo a tod@s para que procurem saber nas farmácias onde possam ir se eles têm o produto em stock, pode ser que algumas farmácias ainda tenham e vocês me possam enviar o nome e a morada das mesmas, bem como a informação de quantas embalagens têm em stock.
Nome do produto: testoviron depot 250mg/ml
preço : 2,20 euros.
Agradeço-vos em antecipação, esta falha de fornecimento pode causar sérios problemas ao conjunto dos trans masculinos em Portugal. Stef
site perso :
http://20six.fr/trans-ftm-gaystef-ftm
Não temos disforia ,temos euforia de género !
MP acusa jovem de 16 anos no caso Gisberta
Menores julgados no Tribunal de Família tentaram ilibar colega mais velho mas não conseguiram
__._,_.___
Tuesday, April 10, 2007
EUA: Transexual destaca-se em campanha anti-guerra
Por Redação
A transexual norte-americana Midge Potts, batizada como Mitchell Potts, tem se destacado na luta contra a guerra e o governo Bush em seu país. Veterana da Guerra do Golfo e ex-cadidata pelo partido Repúblicano ao parlamento, a transexual integra o grupo anti-guerra Código Rosa. Expulsa de eventos e forçada a se calar em protesto por força policial, os alvos do grupo liderado por Midge agora são os candidatos democratas à presidência. Para ela Barack Obama e Hillary Clinton não deixaram clara a intenção de retirar as tropas do Iraque. "Até agora nem Obama nem Hillary são candidatos da paz", afirmou.
Transexual portuguesa vencedora do Big Brother Reino Unido está arrasando na música pop
Nadia Almada
Nascida na ilha de Madeira, em Portugal, a transexual Nadia Almada (nascida como Jorge em janeiro de 1977) já é um dos maiores ícones gays da história portuguesa. A fofa, em 2004, foi a primeira (e única, até o momento) trans a vencer o mais famoso reality do mundo, o Big Brother, em sua versão britânica.Nadia, que já entrou na casa operada, foi ganhando destaque no decorrer da atração e em pouco tempo se tornou uma das mais fortes candidatas da atração. O mais engraçado de toda a história é que seus companheiros de clausura não sabiam que Almada era transexual e que, antes do programa, ela trabalhava em uma grande loja de livros infantis londrina. A trans portuguesa acabou vencendo a quinta edição do Big Brother Reino Unido com cerca de 74% dos votos. Ela levou para casa mais de 63 mil libras esterlinas e, em pouco tempo, viu sua popularidade estourar na Inglaterra. O preço da fama adquirida na atração veio de verdade quando o tablóide The Sun foi atrás de seu pai para uma entrevista e acabou revelando que seu filho Jorge era, agora, Nadia.Após o fim da atração, Nadia começou a soltar seu vozeirão na faixa “A Little Bit of Action”. O single chegou na 27a. posição do ranking britânico e tocou nas principais rádios inglesas durante um bom tempo. Nadia também fez uma participação especial na soap opera “Hollyoaks” e no “Big Brother 2005 Australia House”, visitando os candidatos do programa.Atualmente, a moça aparece em diversas novelas e esquetes cômicas do Reino Unido e anda preparando seu primeiro disco que sairá ainda este ano. Mais informações sobre a fofa Nadia podem ser encontradas em seu
Friday, April 6, 2007
UEEH - Universidades de Verão Euromediterrâneas das Homossexualidades
UEEH - Universidades de Verão Euromediterrâneas das Homossexualidades
Encontros lesbi-gay-trans-queer 2007
Local: Marselha - França
Datas: 16 a 23 de Julho
Durante uma semana algumas centenas de lésbicas, gays, bissexuais, trans, queers e intersexo de todos os géneros, sexos idades, origens e nacionalidades encontrar-se-ão na Escola de Belas Artes de Marselha em Luminy.
Abertas a tod@s, as UEEH são um espaço autogerido de trocas, de debates, de grupos de discussão, misturando workshops de reflexão, mas também de práticas, exposições, espectáculos,...
A programação articula-se em torno de projectos construídos e propostos pel@s participantes, pelas associações, sobre múltiplas temáticas (saúde, visibilidade, cultura, militantismo, lazer...)
Aquel@s que quiserem podem também propor projectos ao longo desta semana (workshops, exposições, conferências, etc) através do preenchimento de fichas projecto disponíveis no site da internet das UEEH.
Com o apoio da cidade de Marselha, o Conselho Geral de Bouches-du-Rône, e o Conselho Regional P.A.C.A., será apresentado no sábado 21 de Julho de 2007 um colóquio: “LGBTQI: Evoluções das Representações Sociais e Revoluções Culturais”, elaborado em torno da temática da memória e da transmissão.
Para esta edição 2007, a equipe do novo conselho de administração deseja reforçar o lugar das mulheres no seio destas Universidades e de voltar a impulsionar a presença dos deficientes auditivos (num âmbito mais alargado, as UEEH ficariam enriquecidas com a participação de deficientes visuais e de pessoas com mobilidade reduzida).
Este ano, gostaríamos de conhecer melhor a situação das pessoas LGBTQI na Arménia e nas diasporas arménias europeias. Para retomar as nossas ligações com as associações da Europa do Leste, esperamos acolher representantes da Roménia, que acaba de aderir à União Europeia e da Polónia, onde a situação continua difícil. Também contamos prosseguir igualmente com o nosso projecto “Médio Oriente” com, se o contexto permitir este ano, a participação de pessoas LGBTQI do Líbano, da Palestina e de Israel. Também gostaríamos de reforçar os nossos laços com as associações LGBTQI do Magrebe, especialmente de Marrocos, e talvez da Tunísia, para afirmar plenamente a nossa identidade euro-mediterrânea.
As UEHH continuam a ser uma manifestação única, um local de trocas, de criação e de encontros de todas as diversidades.
As inscrições para as lésbicas, trans, intersexos, deficientes auditiv@s e tod@s os deficientes estarão abertas a partir de 15 de Abril de 2007 no site das UEEH:
http://www.ueeh.org
CONTACTO EM PORTUGAL
Carmo - ueehinform@gmail.com
Aspectos práticos relativos às UEEH
Data: 16 a 23 de Julho de 2007
Local: Marselha, Escola de Belas Artes em Luminy (a alguns kms do centro de Marselha)
Inscrições: a partir de 15 de Abril de 2007 no site das UEEH http://www.ueeh.org (preenchimento da ficha da inscrição disponível no site a partir dessa data)
Pagamento: (valores aproximados a confirmar no site das UEEH ou no do Clube Safo brevemente)
1 - Adesão - 10 euros (dado que as UEEH são uma associação tem que se ser sócio).
2 – Inscrição
a) 30 euros tarifa normal
b) 20 euros tarifa reduzida
c) 10 euros tarifa sem recursos
3 - Alojamento por noite (aplicamos exactamente o mesmo valor das tarifas que nos são aplicadas).
a) 9,8 euros em tarifa reduzida
b) 17,1 euros em tarifa normal
Tarifa normal 10+30+(17,1 euros por noite de alojamento)
Tarifa reduzida 10+20+(9,8 por noite de alojamento)
Tarifa sem recursos 10+10 (alojamento pago por meio de solidariedade) – situações muito excepcionais
Como ir
De avião há várias companhias aéreas a efectuar voos a partir de Lisboa e Porto, mas neste momento há uma companhia de baixo custo RYANAIR com voos PORTO-MARSELHA– informações em http://www.ryanair.com
(atenção: convém reservar a viagem o mais brevemente possível pois o preço é menor com antecedência. Neste momento ronda os 100 euros para estas datas. Pode-se reservar a viagem ainda antes da abertura das inscrições, pois se se efectuar a inscrição logo que estas abram não há qualquer dificuldade em ter vaga. No caso de desejarem chegar um pouco antes e regressar um pouco depois para ajudar na organização, as datas limite são a partir de 13 de Julho e até 25 de Julho.
Wednesday, April 4, 2007
Trans with Pride 2007
Friday 15th June
9.30-5.30
As part of this year’s London Pride, Transfabulous are hosting the
Trans with Pride one-day conference event at
Oxford House, Derbyshire Street, Bethnal Green, E2 6HG
The aims of this one-day conference are to bring together members of our community from across London, different regions of the UK and indeed from countries beyond the UK.
This conference will gather, broaden and strengthen our voices by specifically engaging with four key areas that impact on our lives. These four areas arose from a series of open meetings where 18 individuals contributed to the shaping of the conference event. The day will put forward ideas, suggestions and solutions the conference attendees have within these four areas of focus, so that we might be Trans with Pride.
The Trans with Pride Conference seeks to act as a place and a space where positive solutions to a range of challenges and problems are generated.
Delegates will each be involved in one working strand and will be asked to commit to that strand for the day. Each strand workshop will be facilitated so that everyone will have an opportunity to bring their ideas and solutions to the group. To add diverse perspectives to the discussions we are inviting activists, writers, trade unionists, health professionals and trans organisations’ representatives to join with, and contribute to the workshops.
Kate Bornstein will be with us, giving a keynote address, and offering reflections on emerging themes at the end of the day.
As a delegate, you will need to choose one strand and attend a morning session and an afternoon session within that strand. The emphasis is on working in these four groups to produce particular outcomes as appropriate to the focus of the strand. For this reason, we are asking that you make a choice and stay with that group for both sessions during the day. When registration opens, you’ll be asked to indicate your first and second choices.
This conference will be productive and proactive
The conference is absolutely free!
There will be 130 delegates attending
Registration will open on Friday 4th May for you to reserve your place!!!
Monday, April 2, 2007
Sunday, April 1, 2007
White House Egg Roll 2007
The National Park Service wil distribute free tickets on a first-come, first-served basis beginning at 7:30 am on Saturday, April 7, 2007.
A maximum of five tickets will be issued per person.
Children of all ages can attend but there must be at least one child seven years old or younger and no more than two adults per group.
Ticket holders are admitted to the South Lawn of the White House between 8 am and 2 pm on April 9th.
Groups of about 300 ticket holders are admitted at 15-minute intervals.
A Family Pride contingent will begin standing in line Friday night, April 6 at 7:00 pm in order to secure early tickets to participate in the egg roll.
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(604) 813-5318 (cell), or glen@vesta.ca