Monday, February 7, 2011
Thursday, January 6, 2011
Sunday, October 17, 2010
http://vimeo.com/15622498">Outubro Trans 2010 (português) from http://vimeo.com/user4850876">Stop Trans Pathologization on
Friday, October 1, 2010
Diplomas para simplificar registo civil do nome e sexo dos transexuais aprovados na generalidade
Lisboa, 01 out (Lusa) -- O Parlamento aprovou hoje na generalidade uma proposta do Governo e um projeto de lei do BE para simplificar a mudança de registo civil de sexo e do nome dos transexuais com os votos da esquerda parlamentar.
PS, BE, PCP e PEV votaram a favor do diploma do Governo, PSD e CDS-PP votaram contra, registando-se uma abstenção na bancada do PS da deputada Teresa Venda e, na bancada do PSD, de Pedro Rodrigues.
O diploma do Bloco de Esquerda, que permite aos transexuais a mudança do registo do sexo no assento do nascimento, foi também aprovado com os votos favoráveis do PS, BE e PEV, a abstenção do PCP e do PSD e os votos contra da bancada do CDS-PP, com várias declarações de voto.
http://www.google.com/hostednews/epa/article/ALeqM5hxP1sCyCps9ZL_IUpOrXFnJxIfXw?docId=11586644
TEMOS FINALMENTE UMA LEI QUE NOS PERMITE ALTERAR O NOSSO NOME E SEXO NO ASSENTO DE NASCIMENTO, OBRIGADA A TODAS AS PESSOAS NACIONAIS E ESTRANJEIRAS, QUE COLABORARAM NO SENTIDO DE QUE ESTE PASSO FOSSE ALCANÇADO.
OBRIGADA TAMBÉM AOS REPRESENTANTES DOS PARTIDOS POLITICOS QUE ELABORARAM AS PROPOSTAS DE LEI APRESENTADAS E FINALMENTE...., OBRIGADA AOS REPRESENTANTES QUE VOTARAM, FAVORAVELMENTE, AS PROPOSTAS DE LEI APROVADAS.
ESTÃO TOD@S DE PARABÉNS..
Thursday, September 30, 2010
Partidos de esquerda defendem propostas que facilitem e agilizem mudança de género dos transexuais.
Saíram com a certeza de que sexta-feira os diplomas serão aprovados pelos partidos de esquerda e descerão à comissão da especialidade para discutir os pormenores.
As vidas das duas transexuais só coincidem por a ambas ter sido clinicamente diagnosticado "uma perturbação de identidade de género, designada como transexualidade". E, também, por ainda não se terem sujeitado à cirurgia genital, embora o desejo da Eduarda seja "morrer como mulher".
Jo Bernardo soube desde cedo que não se identificava com o corpo masculino. E gostava de homens. Vive entre Portugal e França, fazendo dos direitos dos transexuais a sua bandeira.
Eduarda Santos, 51 anos, foi casada e teve uma filha antes de assumir a sua identificação de mulher. É que sempre gostou de mulheres, o que no seu corpo de homem não levantava questões. Quando começou a fazer o tratamento hormonal e a vestir roupa feminina, o BI deixou de conjugar com o aspecto físico. "Espero mudar o nome para, finalmente, conseguir um emprego." Isto se o processo administrativo não for caro. Eduarda está desempregada e vive com grandes dificuldades económicas.
Afinal, corresponde ao perfil que José Soeiro, o deputado do BE, traçou: tem os mesmos problemas de desemprego e de pobreza de muitos portugueses e mais um: ser transexual.
Isabel Galriça, do CDS, disse que iriam votar contra por "nenhum dos projectos tratar de forma inequívoca e rigorosa a irreversibilidade do processo". E Francisca Almeida, do PSD, referiu que os deputados do seu partido têm liberdade de voto, embora tenha criticado os dois projectos. E acusou o Governo de usar "os temas fracturantes" para desviar a atenção de questões "realmente importantes", como a discussão do Orçamento do Estado e o défice.
A deputada social-democrata criticou a proposta de lei do Governo por ainda ser menos exigente que o projecto de lei do BE, permitindo, nomeadamente, que a mudança de nome não implique uma mudança física e que uma mulher passe a ser homem "mantendo a função de procriação".
José Magalhães, secretário de Estado da Justiça, que apresentou a proposta do Governo, concluiu que Francisca Almeida defendia "a esterilização", o que levou a um pedido de defesa da honra por parte da colega de bancada social--democrata Teresa Morais.
A socióloga Sandra Saleiro, que está a fazer o doutoramento sobre "Transexualidade e Transgénero: Identidades e Expressões de Género", também assistiu ao debate. Não comentou o teor das propostas, mas sublinhou terem sido levantadas questões que não fazem sentido à luz das recomendações da Comissão Europeia e dos Direitos Humanos: "Não à esterilização, não à obrigatoriedade da cirurgia genital e elaboração de legislação não só administrativa como antidiscriminatória.
"http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1674870